Um grande número de pacientes ainda não perceberam a gravidade e o nível de complexidade que representa o aumento da massa corporal e circunferência do abdômen, acima dos padrões científicos preconizado por entidades sérias e de pesquisas, além do fato do sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra central, já ser uma epidemia mundial e que nos deixa preocupados como profissionais, bem como perplexos pela velocidade com que tal problema vem se agravando de forma avaçaladora, conforme Organização Mundial de Saúde – órgão responsável pela saúde e alertas da ONU.
É muito frequente pacientes que conseguem chegar ao IMC dentro de padrões normais sob orientação médica, e em seguida interrompem suas vigilâncias pura e simplesmente, se não acontecer de comemorar bebendo ou comendo em restaurantes ou casas de guloseimas seus feitos.
Cabe a nós profissionais, alerta-los que não existem tréguas quando se trata de doenças crônicas, pois tais certificados de pseudo garantia que as pessoas querem após determinados resultados positivos, são efêmeros, e acabam desencadeando processos evolutivos que eventualmente pode não ter mais retorno. Se retroagirmos a época dos anos 70 e até meados da década de 80, os médicos endocrinologistas com pós graduação, mestrados , e doutorado na área, quando se dedicavam a ter parte de seus consultórios focados na sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra central, pode parecer incrível, mas sofriam builling de outros colegas, por tratar de doença banal, ou estética. Entretanto diversos pesquisadores e clínicos multi disciplinares começaram a perceber o índice de gravidade que representavam doenças como o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra central, assim como o Prof. Dr. Gerard Revem, cardiologista, da Universidade de Stanford, que denominou o conjunto de sinais e sintomas ligados a obesidade como síndrome X, é claro que outros pesquisadores sentiram a magnitude das intercorrências associadas a este flagelo. Hoje com mais ferramentas embora insuficientes, praticamente se avaliarmos em conjunto todos os comprometimentos orgânicos, seja na clinica é uma das síndromes mais complexas para se tratar. Em sendo assim, devemos estimular nossos pacientes a sempre se manterem alerta e não retroagirem sob nenhuma hipótese, ou melhor ,combinarem todas as armas subsequentes como exercícios físicos, temperança alimentar, estilo de vida e frequentemente efetuarem reavaliações com seus Endocrinologistas.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. È muito frequente pacientes que conseguem chegar ao IMC dentro de padrões normais sob orientação médica, e em seguida interrompem suas vigilâncias ?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
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2. Pacientes perceberam a gravidade e o nivel de complexidade que representa o aumento da massa corporal e circunferência do abdomem, ?
3. Cabe a nós profissionais, alerta-los que não existem tréguas quando se trata de doenças crônicas ?
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Referências Bibliográficas:
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